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quarta-feira

Palmeiras assume rótulo de 'azarão', mas quer mostrar futebol de elite

Márcio Araujo camisa Palmeiras especial (Foto: Marcelo Prata)
Foi assim durante a Copa do Brasil do ano passado e deu certo. Desacreditado pela maioria, o Palmeiras superou a desconfiança e ficou com o título da competição. Neste ano, os palmeirenses esperam que a história se repita, a partir desta quarta-feira, quando o clube estreia já nas oitavas de final contra o Atlético-PR, às 19h30m, no Pacaembu. Novamente, o clube não é apontado como favorito. Só que isso, somado ao fato de o Verdão estar na Série B, são elementos que empolgam os jogadores alviverdes.
– Estamos jogando uma competição inferior ao Brasileiro. Então, a Copa do Brasil é agrande oportunidade para mostrarmos a nossa força. Somos o atual campeão e temos de aproveitar essa chance. Mas há equipes de maior destaque, que estão na elite, e temos ciência de que somos o azarão – disse Márcio Araújo.
Apesar de se assumir azarão, o Palmeiras conta com o retrospecto ao seu favor diante do Atlético-PR. Em seis jogos de Copa do Brasil, a equipe alviverde jamais perdeu para o rival panaense: são quatro vitórias e dois empates, que culminaram em classificações à fase posteriores nos anos de 1992, 2010 e 2012.
Agora, porém, o Verdão entende que, pelo menos teoricamente, está em situação inferior a do Furacão, que faz boa campanha na Série A do Brasileirão (está há oito jogos do torneio invicto, e a um ponto do G-4). Mesmo com o bom momento vivido na Segundona, os palmeirenses precisam provar que também são fortes diante de um rival da elite.
– Temos de mostrar nessas partidas o que temos feito na Série B. Claro que é uma competição com nível mais baixo que o da Copa do Brasil, mas o grupo é qualificado e está ansioso para jogar e ir bem também nela – comentou o volante.
Para alguns atletas, como é o caso do próprio Márcio Araújo, a oportunidade de disputar a Copa do Brasil é ainda mais valiosa. É a chance de minimizar as feridas causadas pelo rebaixamento à Série B no fim de 2012 e, ao mesmo tempo, conquistar a vaga para a Taça Libertadores de 2014, ano do centenário do clube.
– A dor (do rebaixamento) foi muito grande. Talvez o torcedor não imagine, pense que vamos para as férias e esquecemos a vida profissional, não sabe que é um peso muito grande, que marca a nossa carreira. Quem estava aqui no ano passado, chorou muito e agora tem a oportunidade de recolocar o time na Série A e também levar à Libertadores. É importante que o clube jogue essa competição no centenário – finalizou o camisa 18.

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