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sexta-feira

Política salarial interfere em possível saída de Wesley, sinaliza Nobre

Paulo Nobre, presidente do Palmeiras (Foto: Fabio Menotti / Divulgação)Paulo Nobre admite negociar Wesley para aliviar
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O Palmeiras pode aceitar emprestar Wesley para o Atlético-MG justamente pela questão salarial. A saída do meio-campista aliviaria as contas do Verdão, já comprometidas. Apesar de despistar sobre a investida do Galo, o presidente alviverde, Paulo Nobre, deixa claro que o clube pensa em se desfazer do jogador para sair do sufoco. 
Ele explica que herdou da última gestão uma folha salarial inflacionada - foram investidos R$ 14 milhões Wesley, que tem um dos maiores salários do elenco. Por isso, a parte financeira pode ser determinante no caso do jogador e de outros atletas.
- Alguns salários que herdamos fogem da política que praticamos, e tentamos sempre equacionar. Os salários estão entre os maiores gastos, tem de levar isso muito a sério. Uma venda, um empréstimo... pode ser estudado, por que não? Existem uma série de situações a serem estudadas - diz Nobre, em entrevista à rádio CBN.
Além de aliviar a folha salarial com a saída de Wesley, há a esperança de que, jogando bem no Atlético-MG, que se prepara para a disputa do Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro, o jogador se valorize e vire um ativo ainda mais significativo para o Verdão.

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