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quarta-feira

Kleina elogia reação na etapa final e pede time sem ‘euforia’

O bom resultado diante do São Caetano, no Estádio Anacleto Campanella, na noite desta terça-feira (06), deu ao Palmeiras a condição de permanecer no topo da tabela do Campeonato Brasileiro Série B. No entanto, mesmo com a vitória por 2 a 1 e a manutenção da liderança, o técnico Gilson Kleina afirmou que o Verdão passou por oscilações nos primeiros 45 minutos do duelo desta noite, fato que foi imediatamente corrigido na etapa final.
“Foram dois tempos distintos. Estávamos jogando bem no primeiro tempo, mas não estávamos competindo. Começamos a dar espaço para o São Caetano, que tinha a proposta de jogar em cima do nosso erro e nos contra-ataques. Os momentos em que saíamos para o ataque, ficávamos vulneráveis pelas laterais e um pouco por dentro. Isso expôs a nossa defesa”, resumiu.
O comandante alviverde viu um time diferente no segundo tempo. “Depois da conversa que tivemos no intervalo, viemos com outra postura. O que não fizemos no primeiro tempo, nós fizemos no segundo, começamos a competir. A equipe teve muita força, virou o placar com consistência e teve o controle do jogo”, falou o treinador.
Kleina sabe da importância de mais um triunfo no Nacional, mas mantém a cautela e pede ainda mais empenho ao elenco palestrino – o Palmeiras chegou ao oitavo confronto seguido sem derrota.
“Não tem euforia nenhuma aqui, somos simplesmente líderes, tem muita coisa para acontecer na Série B. Para conseguirmos o nosso objetivo, teremos de continuar desta maneira. Temos de curtir a vitória hoje (terça-feira) e já focar no jogo deste sábado contra o Paraná (às 16h20, no Pacaembu). A nossa garantia é o trabalho, é isso que prego para eles (jogadores). Não tem estrela maior, a estrela maior é o coletivo”, declarou.
Além de exaltar o poder dos atletas palmeirenses, o técnico apontou outro fator importante para a boa fase do Verdão: a torcida. “É a nossa energia, o combustível para a nossa competição. Não só agora, mas assim como foi na Libertadores. A torcida mostrou a força que tem e a entrega dos jogadores foi muito maior. Independentemente de onde jogamos, nós temos o apoio. É uma torcida que cobra, mas temos de responder dentro de campo”, concluiu.

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