Nesta noite, o Palmeiras estreia nas oitavas de final da Série B e
jogará mais uma vez no esquema com três atacantes. Formação menos
utilizada por Gilson Kleina após a pausa para a Copa das Confederações,
era desta forma que o time começou sua campanha na Série B. Nas seis
primeiras rodadas da competição, o treinador usou o 4-3-3 em quatro
rodadas, venceu três vezes e empatou uma.
Ao explicar a escolha do esquema à época, o comandante alegou que iniciaria o Brasileiro desta forma para furar o bloqueio dos rivais e para "priorizar a qualidade". Contra o Atlético-GO, Vinicius, Kleber e Leandro começaram o jogo, mas foi do meia Tiago Real o gol da vitória. Com a lesão do camisa 19, Kleina voltou ao 4-4-2 nas vitórias sobre o ASA (3 a 0) e derrota para o América-MG (1 a 0), antes de fazer mais três jogos com três atacantes: Avaí (vitória por 2 a 1), Sport (derrota com gol irregular) e América-RN (outro triunfo, por 2 a 0).
Diante do Figueirense, o esquema foi mantido, mas no segundo tempo a entrada de Alan Kardec deixou o time, que perdia o jogo, com três atacantes. Em um confronto movimentado, o Verdão virou para 3 a 2. Na rodada seguinte, contra o Guaratinguetá, o camisa 14 entrou novamente no decorrer do jogo, mas, mesmo no 4-3-3, o jogo terminou empatado, por 1 a 1.
A última vez que o Palmeiras começou uma partida assim foi diante do São Caetano, no Anacleto Campanella. A equipe, porém, começou mal a partida, deixando muitos espaços na defesa. O Azulão saiu na frente, e o Alviverde contou com gols de Alan Kardec (em bela jogada individual) e Henrique, em rebote, para virar. A escalação: Fernando Prass; Luis Felipe, Vilson, Henrique e Juninho; Márcio Araújo, Wesley e Mendieta; Ananias, Alan Kardec e Leandro é a mesma do jogo das 19h30, contra o Furacão.
Embora o time tenha mostrado inconsistência defensiva no Anacleto Campanella jogando assim, Kleina decidiu voltar ao esquema para a Copa do Brasil a fim de marcar as jogadas de ataque pelas laterais do rival. Ainda que teoricamente mais ofensivo, a ideia é evitar ao máximo sofrer gols para chegar na próxima quarta-feira, em Curitiba (PR), com boas chances de se garantir nas quartas de final e manter vivo o sonho do segundo título consecutivo no torneio.
Ao explicar a escolha do esquema à época, o comandante alegou que iniciaria o Brasileiro desta forma para furar o bloqueio dos rivais e para "priorizar a qualidade". Contra o Atlético-GO, Vinicius, Kleber e Leandro começaram o jogo, mas foi do meia Tiago Real o gol da vitória. Com a lesão do camisa 19, Kleina voltou ao 4-4-2 nas vitórias sobre o ASA (3 a 0) e derrota para o América-MG (1 a 0), antes de fazer mais três jogos com três atacantes: Avaí (vitória por 2 a 1), Sport (derrota com gol irregular) e América-RN (outro triunfo, por 2 a 0).
Diante do Figueirense, o esquema foi mantido, mas no segundo tempo a entrada de Alan Kardec deixou o time, que perdia o jogo, com três atacantes. Em um confronto movimentado, o Verdão virou para 3 a 2. Na rodada seguinte, contra o Guaratinguetá, o camisa 14 entrou novamente no decorrer do jogo, mas, mesmo no 4-3-3, o jogo terminou empatado, por 1 a 1.
A última vez que o Palmeiras começou uma partida assim foi diante do São Caetano, no Anacleto Campanella. A equipe, porém, começou mal a partida, deixando muitos espaços na defesa. O Azulão saiu na frente, e o Alviverde contou com gols de Alan Kardec (em bela jogada individual) e Henrique, em rebote, para virar. A escalação: Fernando Prass; Luis Felipe, Vilson, Henrique e Juninho; Márcio Araújo, Wesley e Mendieta; Ananias, Alan Kardec e Leandro é a mesma do jogo das 19h30, contra o Furacão.
Embora o time tenha mostrado inconsistência defensiva no Anacleto Campanella jogando assim, Kleina decidiu voltar ao esquema para a Copa do Brasil a fim de marcar as jogadas de ataque pelas laterais do rival. Ainda que teoricamente mais ofensivo, a ideia é evitar ao máximo sofrer gols para chegar na próxima quarta-feira, em Curitiba (PR), com boas chances de se garantir nas quartas de final e manter vivo o sonho do segundo título consecutivo no torneio.
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