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quinta-feira

“Juntos, Pelé e Maradona não dão meio Evair”, diz presidente do Palmeiras

Tantos palmeirenses não esquecerão aquele 12 de junho de 1993. Paulo Nobre era um jovem daquela geração que viu Evair, Zinho, Edmundo e outros craques faturarem o Campeonato Paulista sobre o Corinthians. Vinte anos depois, o presidente do Palmeiras esteve no lançamento do livro“Sociedade Esportiva Palmeiras 1993 – Fim do jejum, início da lenda” e relembrou a época em que o clube vivia 17 anos sem conquistas.

“A primeira vez a gente nunca esquece. Eu particularmente me considero um filho do jejum, o primeiro jogo que fui na minha vida foi em 1977. Passei a minha infância, adolescência inteira e o principio da vida adulta olhando os adversários ganhando e o Palmeiras, por muitas vezes, apanhando feio, virando chacota. Mas a cada tropeço eu me tornava mais palmeirense.”

Emocionado ao relembrar a data, Nobre revelou detalhes do que sentiu após a vitória. “Foi um dia mágico para qualquer palmeirense da minha geração, foi o primeiro título. E no meu caso, fiquei não ansioso por esse dia, que depois que aconteceu eu tinha uma certa dúvida se era realidade ou um sonho. Tive muita dificuldade de dormir porque fui para todas as comemorações de rua que eu tive acesso e, na hora de dormir, já era manhã do dia seguinte. E o medo de dormir e não ter sido verdade? Hoje pode parecer piada, é engraçado, a gente não tem duvida do que é realidade e do que é sonho. Foi muito bom quando acordei e vi que tinha tudo sido verdade. 

O cartola contou também sobre a sua idolatria por Evair, autor do último gol e ícone da vitória por 4 a 0. “O Evair, maior ídolo que eu já tive, hoje é amigo meu. Para um garoto torcedor, ter esse tipo de contato com o maior ídolo é uma coisa inesquecível. Não canso de agradecer ao Evair por tudo o que ele fez pelo Palmeiras. Ele foi o grande líder de um time que era uma constelação, foi o grande comandante daquela vitória. Por tudo isso, pode juntar Pelé e Maradona que, juntos, não dão meio Evair.”

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